quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Quem entrará para as estatísticas? Não faltam desejos de felicitações, de saúde, de felicidade. É fato de que muitos levam isso a sério. Mas também é fato que bastam alguns poucos para que as desgraças aconteçam em nossas rodovias. Que ninguém tem "hora marcada" é óbvio, senão não haveria porquê alertar, educar. A falta de respeito pela vida, a própria e a alheia, leva a isso: Tantos que lerem esse curto texto ou outros similares não estarão vivos dentro de uma semana. Trágico? Antes fosse. Realístico. Se tem um marido irresponsável ao volante, não fique tão perto. Se tem um amigo que bebe e dirige em seguida, evite-o, pelo menos nessas situações. Assim continuará lendo e fazendo muitas outras coisas por muito tempo. O que mata nas estradas não o "destino", é a imprudência. Grande novidade.

sábado, 21 de dezembro de 2013

O programa - Na cadeira do barbeiro - na rádio Luar FM 98,3 www.radioluar.com.br - Volta em fevereiro. Entrevistas com pessoas muito interessantes, entre elas, muitos comunicadores e jornalistas aqui de Santa Catarina. Também a participação da advogada Francielli Elizete Andrade, da área cívil, trabalhista e previdenciária, tirando dúvidas da população. E o médico Carlos Maestri Castilhos nos auxiliando em questões práticas do dia a dia. Além de boas músicas, nacionais e internacionais. Em fevereiro, conto com sua audiência. Se quiser ser um dos apoiadores culturais do programa, mande um e-mail ou telefone:8436-6284.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O homem do 4

Arnaldo estava endividado. Cheque especial, cartão de crédito, cunhado, lojas locais, etc. Morando em Curitiba era um apaixonado por corridas de cavalos; os amigos diziam que ele era viciado. Para completar sua dura fase o patrão o chama e começa aquela velha história de épocas difíceis, contenção de despesas e que, bem, Arnaldo estava demitido. No caminho de casa Arnaldo pensava em como dar à notícia a esposa e imaginava “pior não pode ficar”. Em casa a esposa depois de ouvi-lo, falou: - Quero o divórcio! – Mas Esmeralda você não pode me deixar agora, não nesse momento. - Desculpe Arnaldo, não é de agora, não aguento mais essa sua maneira de viver, chega, acabou, foram 4 anos suportando suas burradas. Arnaldo sozinho calcula suas contas, 40 mil reais. Decidido acabar com a própria vida abre uma gaveta e vê seu “três oitão”, abre a arma e vê que ela está com 4 balas. Pensa que está com muitas bobagens em sua cabeça e vê sua certidão de nascimento. Olha a data em que nasceu (nascera em 4 de abril de 1944) na mente de um jogador ele percebe que nasceu em 4 de 4 de 44. A mente funciona. Dívida de 40 mil. O número de sua casa é 40. As 4 balas no revólver. A data de nascimento. Os 4 anos de casamento. Parecia uma luz. Ele põe a mão no bolso e vê que só tem 4 reais. Corre para a rua e vê um taxi; a placa VAI 4444. Arnaldo entra e apresenta-se. O taxista diz: - Muito prazer, meu nome é Torquato – Arnaldo pede ao gentil motorista para ir até o local das corridas. Pensa que é um sinal, o 4 é seu número, o número da salvação. O taxista ouve a lamentável história de Arnaldo e também se convence de que ele ganhará o prêmio. Concorda em receber no final da corrida, a viagem até ali havia custado 40 reais. Torquato, empolgado com a história do 4 empresta 400 reais a Arnaldo. Arnaldo não tem dúvidas. Aposta os 400 reais no cavalo número 4. A corrida começa. Arnaldo está nervoso, mas confiante. Todas aquelas ocorrências com o 4 não poderiam ser mera coincidência. Seu cavalo está em primeiro, de repente em segundo, é passado para trás e termina a corrida em 4º lugar. Arnaldo fica sem palavras. Volta para o taxi que o aguardava. O taxista parece confiante, mas ao olhar de perto o rosto de Arnaldo também fica sem palavras. Arnaldo pede desculpas. Diz que agora tem novas dívidas. A corrida do seu Torquato, 40 reais e os 400 que havia tomado emprestado do nobre taxista. O taxista se vai. VAI 4444, é placa do taxi. Ele ainda tem 4 reais no bolso. Arnaldo sente o cheiro de cachorro-quente. Ele está com muita fome e pensa que pelo menos aqueles 4 reais servirão a algo de bom. Ele pergunta ao homem quanto custa o cachorro-quente. O vendedor sorri e diz: - Custa 5 reais, amigo.

NOSSO CURTO TEMPO – REDUZ NOSSO CURTO TEMPO

Ando com a vida “corrida” e creio o amigo leitor (a) anda na mesma situação. Mas é possível que esteja sendo mais atento ou preocupado com a saúde do que eu e muitos por aí. Nossos muitos afazeres nos fazem dar desculpas de que não temos tempo para atividades físicas, exercícios vitais a todos nós. “Ah, meu tempo é curto”. E segundo especialistas na área se continuarmos a pensar assim será mais curto do que imaginamos. Curto. Logo vamos parar a “máquina”, organismo esse maravilhosamente projetado, e por alguns ou tantos, mal aproveitados. Mesmo os que não fumam e bebem com moderação; se não praticarem exercícios físicos e não cuidarem da alimentação, o tempo poderá ser “encurtado”. Estou nessa última “leva”. De um ano para cá consegui emagrecer uns 7 quilos, comendo um pouco menos todos os dias. Agora, falando com sinceridade, cheguei até aqui por dois motivos. Primeiro, um comentário da querida colunista Viviane Bevilacqua, no DC do último sábado. Ela fala do comentário de um médico, doutor Fábio Cardoso, especialista em medicina preventiva. Ele escreveu que pela primeira vez na história da humanidade existe uma geração que pode não viver tanto quanto seus pais. A jornalista diz que imaginava algo bem diferente em uma época em que cientistas trabalham para que vivamos mais do que 100 anos. Então qual o problema? Segundo a matéria da colunista, ao passo que a medicina avança as crianças de hoje sofrem de doenças que as gerações passadas não tinham. Médicos têm notado que moléstias que acometiam apenas adultos e idosos, agora atingem crianças. O diabetes tipo 2, colesterol elevado, hipertensão, problemas vasculares, ortopédicos e apneia do sono. Segundo os médicos essas doenças são causadas principalmente pela obesidade, hábitos alimentares indevidos e sedentarismo. Aí vem o segundo motivo de por que cheguei até aqui. Qual a solução? É isso aí Viviane, conscientizar crianças e adultos. Exercícios e alimentação correta. Como exigir dos filhos sem dar o exemplo? Depois de uma gripe forte de quase duas semanas me comprometo e dar exemplo a quem devo. Dentro de algumas semanas voltarei ao assunto. Sem desculpas. Não quero um curto tempo, quero muito tempo, mas para isso, só cuidando da saúde.

LAINE VALGAS E ANTUNES SEVERO

Confira essas últimas duas entrevistas do programa Na cadeira do barbeiro. A competência e super simpatia de Laine Valgas. O grande trabalho do publicitário, jornalista, um dos grandes nomes da comunicação catarinense, Antunes Severo nos contando detalhes sobre esse portal: carosouvintes.org.br

IMPARCIAL. QUEM É?

A imparcialidade pode fazer a diferença entre informar ou confundir, entre a paz e o caos. Quem age com imparcialidade age com justiça e já foi dito que o difícil não é ser bom, o difícil é ser justo. E claro, a justiça exige isso, não abrir mão da imparcialidade. Quando o assunto é em casa, em família, exige esforço ser justo, paciente para ouvir os dois lados da história, principalmente quando ambos parecem estar certos. Mas quando há imparcialidade em resolver a questão o assunto pode terminar bem. No trabalho e na escola não é diferente. Quem está certo, meu filho, ou seu professor? Meu filho jamais faria tal coisa? Será? Mas aquele professor é ótimo, jamais diria isso? Será? Só depois de ouvir, e ouvir de maneira imparcial é que se terá talvez a certeza de quem está com a razão. A imprensa não é diferente. Há interesses por trás das notícias? Por parte de quem? Quem apurou os fatos é alguém imparcial? Avaliou todos os fatos de maneira “aberta”, ou agiu de acordo com o pouco que já conhecia? Seja lá qual for o assunto, tirou tempo para avaliar os fatos? Perguntou a quem tem as reais informações? Ou indagou de “qualquer um”? Haveria a possibilidade de alguém da mídia ser preconceituoso ou tendencioso? Por vezes depois de ler, assistir ou ouvir matérias, pensei: Cadê os outros 70% da matéria? A de se buscar por quem deixou de ser imparcial? Como? Importante lembrar que principalmente a TV nem sempre tem tempo de abordar certos assuntos de maneira mais completa, assim fica difícil uma ideia ficar 100% esclarecida. Pessoas atentas e inteligentes buscam por mais informações e sempre em fonte confiáveis. Daí forma-se uma mente “aberta”, ou melhor, um ser humano verdadeiramente imparcial.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Deivison Hoinascki Pereira é barbeiro, escritor dos livros - Crônicas Na Cadeira do Barbeiro - Crônicas Na Cadeira do Barbeiro Sua História Passa por Aqui - Romance, Um Sonho de Menino. Jornalista, colunista dos jornais São José e Biguaçu em Foco. Cronista do Instituto Caros Ouvintes. Radialista, produz e apresenta o programa Na Cadeira do Barbeiro, com entrevistas, utilidade pública e músicas - Rádio Luar FM 98,3 ou www.radioluar.com.br - todas as segundas-feiras às 18H. Nasceu em Florianópolis em 28 de janeiro de 1973.