A imparcialidade pode fazer a diferença entre informar ou confundir, entre a paz e o caos.
Quem age com imparcialidade age com justiça e já foi dito que o difícil não é ser bom, o difícil é ser justo. E claro, a justiça exige isso, não abrir mão da imparcialidade.
Quando o assunto é em casa, em família, exige esforço ser justo, paciente para ouvir os dois lados da história, principalmente quando ambos parecem estar certos. Mas quando há imparcialidade em resolver a questão o assunto pode terminar bem.
No trabalho e na escola não é diferente. Quem está certo, meu filho, ou seu professor?
Meu filho jamais faria tal coisa? Será? Mas aquele professor é ótimo, jamais diria isso? Será?
Só depois de ouvir, e ouvir de maneira imparcial é que se terá talvez a certeza de quem está com a razão.
A imprensa não é diferente. Há interesses por trás das notícias? Por parte de quem? Quem apurou os fatos é alguém imparcial? Avaliou todos os fatos de maneira “aberta”, ou agiu de acordo com o pouco que já conhecia? Seja lá qual for o assunto, tirou tempo para avaliar os fatos? Perguntou a quem tem as reais informações? Ou indagou de “qualquer um”?
Haveria a possibilidade de alguém da mídia ser preconceituoso ou tendencioso?
Por vezes depois de ler, assistir ou ouvir matérias, pensei: Cadê os outros 70% da matéria?
A de se buscar por quem deixou de ser imparcial? Como?
Importante lembrar que principalmente a TV nem sempre tem tempo de abordar certos assuntos de maneira mais completa, assim fica difícil uma ideia ficar 100% esclarecida. Pessoas atentas e inteligentes buscam por mais informações e sempre em fonte confiáveis. Daí forma-se uma mente “aberta”, ou melhor, um ser humano verdadeiramente imparcial.
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