Uma descoberta para alguns; o óbvio para muitos. Parei de culpar ao tempo ou a Deus.
Como poderia alguém sobreviver com um dia de apenas, 24 horas? Um mês com 30 dias, exceto janeiro, março, maio, julho, agosto, outubro e dezembro, com 31? E fevereiro com 28 e lá uma vez ou outra com 29?
Uma semana com 7 dias; e o que se faz em 7 dias?
Se somar um ano não passa de 365 dias?
Não era privilégio ou castigo só meu. Nem castigo é. É para todos, e o suficiente ao que realmente importa. Viver, dormir, trabalhar, se alimentar, amar, compartilhar, produzir e sonhar; e sabe lá o que mais.
E nesse - sabe lá o que mais - é que por vezes nos perdemos no tempo, na falta dele, e não que ele seja escasso, mas nós aceitamos fazer tantas coisas de uma só vez, como se fosse a última oportunidade, ou nosso último dia.
Augusto Cury, em alguns de seus livros comenta que uma criança de 7 anos hoje tem as informações de um imperador romano no auge do seu poder.
Pais bem intencionados sobrecarregam os filhos para protege-los e prepara-los, para o que mesmo?
Então, a quem cabe a culpa? A quem construiu uma bela loja e colocou nela coisas excelentes ou quem tem os dois braços tão carregados que não consegue abrir a porta para sair e usufruir o que tomou de bom?
Tenho notado que o tempo é igual para todos. A diferença, assim como com o dinheiro é como usá-lo, como e no que investir?
Viver, dormir, trabalhar, se alimentar, amar, compartilhar, produzir, sonhar; o que vem primeiro varia de pessoa para pessoa, mas lá na frente, senão ainda hoje, notaremos o quão bom investidores somos de um bem valioso que está a disposição de todos; o tempo.
Meu contato!!
Há 12 anos
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