sábado, 6 de maio de 2017

Incrível. É verdade...

Uma descoberta para alguns; o óbvio para muitos. Parei de culpar ao tempo ou a Deus.

Como poderia alguém sobreviver com um dia de apenas, 24 horas? Um mês com 30 dias, exceto janeiro, março, maio, julho, agosto, outubro e dezembro, com 31? E fevereiro com 28 e lá uma vez ou outra com 29?

Uma semana com 7 dias; e o que se faz em 7 dias?

Se somar um ano não passa de 365 dias?

Não era privilégio ou castigo só meu. Nem castigo é. É para todos, e o suficiente ao que realmente importa. Viver, dormir, trabalhar, se alimentar, amar, compartilhar, produzir e sonhar; e sabe lá o que mais.

E nesse - sabe lá o que mais - é que por vezes nos perdemos no tempo, na falta dele, e não que ele seja escasso, mas nós aceitamos fazer tantas coisas de uma só vez, como se fosse a última oportunidade, ou nosso último dia.

Augusto Cury, em alguns de seus livros comenta que uma criança de 7 anos hoje tem as informações de um imperador romano no auge do seu poder.

Pais bem intencionados sobrecarregam os filhos para protege-los e prepara-los, para o que mesmo?

Então, a quem cabe a culpa? A quem construiu uma bela loja e colocou nela coisas excelentes ou quem tem os dois braços tão carregados que não consegue abrir a porta para sair e usufruir o que tomou de bom?

Tenho notado que o tempo é igual para todos. A diferença, assim como com o dinheiro é como usá-lo, como e no que investir?

Viver, dormir, trabalhar, se alimentar, amar, compartilhar, produzir, sonhar; o que vem primeiro varia de pessoa para pessoa, mas lá na frente, senão ainda hoje, notaremos o quão bom investidores somos de um bem valioso que está a disposição de todos; o tempo.

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