terça-feira, 22 de outubro de 2013

“Seguro morreu de velho”

Um dia um amigo muito inteligente disse que acabara de entender esse velho ditado. Ficou empolgado em compreendê-lo. Conversamos sobre o assunto. Levando em sentido figurado, como se seu “Seguro” fosse um homem, também poderia se aplicar a uma mulher, morreu de velho. Morreu de velho porque era “vivo”, atento, perspicaz. Não caía em qualquer conversa, não caía no “conto do vigário”. Esperto, só mesmo a idade avançada, e bem avançada o mataria. Mas há infelizmente aqueles que são tão ingênuos que poderiam ouvir do Robin: Santa inocência Batman. O problema é que essa “inocência” tem levado não só o primeiro a cair numa conversa, ou numa história perigosa. Homens e mulheres, mas principalmente mulheres têm caído nessa armadilha. Acontece muitas vezes assim: A pessoa conhece alguém pela internet. Faz uma rápida e íntima amizade. Parte para um namoro muitas vezes sem levar em conta que tem filho ou filhos pequenos ou adolescentes. Já conheci o caso de uma jovem que conheceu nessas “baladas” um sujeito qualquer. Em poucos dias praticavam suas intimidades dentro da casa dela. Até o dia em que o filho de 3 anos bateu na porta na “hora errada”. O cara atirou e matou o inocente menino, esse sim era inocente. A imprensa mostra casos com frequência de pessoas que se conhecem na internet e partem para o romance. Óbvio que não se pode generalizar, mas são muitos os casos que acabam em tragédia. Aí, com todo o respeito a crenças e opiniões. Não adianta dizer que: era pra ser assim, ou tinha que acontecer. Não tinha que ser assim e não era pra acontecer. O que passa pela cabeça de uma pessoa ou uma mulher que mal conhece um sujeito e o coloca dentro de casa, perto de seus filhos? Ah não nos cabe julgar é verdade, mas pelo menos pelas crianças inocentes vale a pena repetir – SEGURO MORREU DE VELHO.

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