segunda-feira, 19 de abril de 2010

Padrastos e madrastas

Ainda bem que há muitas pessoas que sabem que ser pai ou mãe, ultrapassa o “sangue”. Para quem assumiu a paternidade por meio da adoção ou por ter se casado e assumido filhos, tem uma ótima oportunidade de amar e ser amado. A bela música de Sergio Reis, Filho Adotivo, é um exemplo disso, quem não a conhece, convido que a ouça. Coloquei em meu novo livro o exemplo de um famoso humorista brasileiro, este junto a sua esposa foi a um orfanato com a intenção de adotar, é claro.
Logo o humorista disse à mulher que lhes conduzia que já havia escolhido. Surpresa, a funcionária disse que eles tinham acabado de chegar e que havia ainda muitas crianças para conhecerem. O humorista explicou:
-Assim que entramos passamos por uma bela menina, negra, pequena, que assim que me olhou abriu um lindo sorriso. Não há como passar pelo portão com outra criança e dar-lhe adeus- A funcionária entendeu, e lá se foi o humorista ainda mais feliz.
Por isso não gosto, ou melhor, não concordo com o ditado que diz:
“Deus é pai e não padrasto”.

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