terça-feira, 8 de setembro de 2009

“Casamentos por conveniências; podem dar certo?” Parte 2.

Há duas semanas escrevi uma crônica com este tema e pelas conversas que partiram dali, percebemos que o assunto vai realmente longe.
Quando falei em casamentos por conveniência a princípio a idéia era justamente uma analogia, ou seja, uma comparação entre duas coisas diferentes, mas que tem pontos em comum. E como encontramos coisas em comum nos casamentos e nas profissões.
Nas profissões há situações em que o profissional se casa mesmo com sua carreira.
Exemplos disso são narradores de futebol, jornalistas, médicos, policiais e outros.
Estes, não têm domingo, sábado ou feriado. Estão sempre ligados aos serviços e a seus pacientes ou clientes. Muitos com o passar dos anos dizem que “os anos passaram voando”, foi como num piscar de olhos.
Parece haver uma importante diferença:
Há casos em que algumas pessoas aparentemente perdem o senso de equilíbrio; deixando de lado família, amigos e outras coisas que acabam lhe passando despercebidas, devido a um envolvimento exagerado com seu trabalho.
Claro, não nos cabe julgá-los, mas, será esta a melhor maneira de viver, de ser feliz?
Existem também profissionais que sua “profissão”, faz com que tenham uma dedicação de tempo enorme, e inevitável.
“Mas, quanto aos casamentos, homem e mulher?”
Conveniências:
Será que é coisa do passado?
Por que se casa uma jovem grávida?
Seria melhor se ficasse só, sem o apoio do pai do bebê?
É, volta o velho ditado:
“Política, futebol e religião não se discutem.”
Nunca conheci alguém que não discutisse pelo menos um dos três.
Digo isso, pois alguém dirá:
Ninguém é “juiz” para se atrever a fazer julgamentos.
Outro ditado equivocado:
Todos nós todos os dias acabamos atuando como “juízes”. Os pais, os professores, os policiais, os assistentes sociais e assim por diante. De um jeito ou de outro acabamos julgando.
É que a palavra conveniência nos traz muitas coisas à mente; o óbvio, que nos seja conveniente. No casamento ainda ouvimos casos de pura, digamos, ah, vai valer a pena, haverá vantagens e em muitos casos é possível até enumerá-los.
O ideal seria o casamento pelo mais profundo e sincero “amor”.
E como defini-lo? “Amor”. Um grande cantor e compositor já falecido usou trechos ou versículos da Bíblia para dizer que ele o amor não é ciumento, não se gaba, não se enfuna, não procura “seus próprios interesses”, mas suporta todas as coisas, acredita todas as coisas, não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a “verdade”.
E o compositor famoso pelas suas letras e sua voz foi a fundo, dizendo:
-Se eu falasse a língua dos homens e dos anjos e não tiver “amor”, nada sou.
O que tem haver “amor, casamento, CONVENIÊNCIA”?
Recorri ao amigo “Aurélio” as últimas colocações são; interesse e vantagem.
Resultados obtidos.
Casamento a união entre duas pessoas que se amam verdadeiramente, sendo que o primeiro mencionado na história foi realizado por “Deus”.
Conveniência, o interesse ou a vantagem.
Amor; se bem conjugado com a pesquisa feita pelo bom compositor, baseada nas descrições acima, estas vindo de um “Livro’ de grande sabedoria, quem sabe se estas conveniências, ou “vantagens e interesses”, NÃO NOSSOS, mas de NOSSO CÔNJUGE podem ser bem aplicados”. Colocando em prática o que para muitos esta fora de moda; PRIMEIRO O INTERESSE DELA OU DELE. Que seja assim, conveniente ao outro e não só a nós.
Um casamento assim, é conveniente e bom para ambas as partes se recheado do verdadeiro “amor”.
“QUE MARAVILHOSA CONVENIÊNCIA!”

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