terça-feira, 29 de setembro de 2009

Não fica bem!

Há poucos dias observei um pai em um supermercado pedindo uma vaga para seu filho, um rapaz de uns dezenove anos. O pai além de pedir a vaga também lembrava que devido ao fato de morarem perto desse supermercado seria fácil então para o filho chegar ao trabalho todos os dias.
Como é encarado pelo empregador, “o pai pedir em vez de o próprio filho”.
E ainda o fato da localização, “se amanha o rapaz precisar fazer um trajeto maior estará disposto”?
Se você com o jornal na mão já passou por isso ou fez pelo seu filho, é uma questão pessoal, mas, pergunte-se “não seria melhor o próprio filho aprender a comunicar-se e assim demonstrar que ele mesmo é capaz de conseguir”?

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